Leituras

DEMIAN

" ...O proibido  não é, pois, eterno, e sim sujeito a mudanças... por isso cada um de nós tem que encontrar por si mesmo o 'permitido' e o 'proibido' relativamente à sua própria pessoa.."

Nunca imaginei que fosse sentir dificuldade para escrever sobre um livro que li ou estou lendo, mas falar sobre Demian, de Hermann Hesse, está sendo. A história começa com um garoto descobrindo a dualidade do mundo de uma forma não muito prazerosa na infância e a sua dificuldade em resolver o problema o leva a um a série de reflexões a respeito do seu cotidiano. As reflexões aumentam quando ele conhece o enigmático Demian.

Um livro que trabalha conceitos sobre o bem e o mal, o proibido e o permitido. A jornada de uma pessoa em busca do seu SER, transformado a cada "encontro" com o personagem que intitula a obra. É esse persongem enigmático que me fez querer ler até o final, para descobrir quem ele é, onde vive, o que faz.

Para quem gosta de autores premiados, esse é um título que deve constar em sua lista. 

Se quiser saber mais sobre o autor acesse o link abaixo.

http://www.revistabula.com/4688-hermann-hesse-o-guru-dos-hippies/

As Olimpíadas em minha vida - história I - camisa 6

Eu tinha apenas 10 anos e começava a me interessar por esporte, porque tinha o prazer e a oportunidade de praticar ballet, por ver meu irmão praticar judô, meus pais brincarem de basquete, meu pai participar de uma equipe de futebol de salão, treinar um time de futebol de campo com os meus tios, coisas da infância que a gente não esquece. 

Entretanto, 1984 foi um ano marcante, o que assisti a minha primeira Olimpíada. Não há como não esquecer a emoção que foi, ouvir a orquestra tocar o hino Olímpico pela primeira vez.

Descobrir alguns heróis, os que substituiriam os posters dos Menudos. Sim eles foram substituidos por uma geração que é inesquecível para mim e muitos colegas, são eles: Bernardo Rezende (Bernardinho), Xandó, Antonio Carlos, Montanaro, Rui Nascimento, Renan Dal Zotto, William, Amauri, Marcus Vinicius, Domingos Lampariello, Bernard Rajzman, Fernando Ávila. A partir deste evento, os posters que passaram a enfeitar as paredes do meu quarto foram do Renan e do Montanro.

Esse foi um deles.

Assistir um evento deste porte, mesmo pela televisão aumentou a minha paixão por esportes e durante anos, fui praticante do mesmo, inclusive querendo sempre jogar com a camisa número 6. Eis o motivo. Bom ou não?